Parfin Insights

Sua instituição está preparada para explorar o potencial e as oportunidades dos ativos digitais?

Data: 15/09/2022

Recado para as instituições que ainda não voltaram suas atenções para o mercado de ativos digitais: é bom ficar de olho, pois você terá um longo caminho a percorrer para alcançar os que já dispararam lá na frente.

 E se você fosse CEO de uma empresa que ainda não definiu se ingressa em um mercado que pode gerar USD 6 bi adicionais em receita todos os anos? Não seria um mau negócio, não é mesmo?

Agora, esqueça o exemplo e venha para o mundo real: instituições financeiras ainda receiam em se posicionar sobre um tema altamente relevante e que vem se consolidando globalmente. Os ativos digitais, como por exemplo as criptomoedas, são considerados o futuro do sistema financeiro. E é para esta direção que as empresas, mais cedo ou mais tarde, terão de caminhar.

A adoção institucional é uma oportunidade de diversificar os negócios e buscar nova receita em uma nova área. Quem ainda não avançou pode estar preso em duas barreiras: a desconfiança em relação às questões regulatórias e o medo de não ter informações de qualidade suficientes para desenvolver a infraestrutura necessária para atuar.

“Agora, todo mundo quer aprender e buscar conhecimento”, afirma o CEO da Parfin, Marcos Viriato (ex-BTG Pactual). Para o executivo, as características do novo investidor vão definir os próximos movimentos de quem precisa garantir seu espaço.

“O institucional pensa ‘eu preciso capturar essa geração no começo, que é quem vai gerar renda nos próximos 10-20 anos’ e decide se posicionar”, diz.


Vai ser fácil explorar este potencial de mercado?

Lembra dos USD 6 bi do exemplo ali em cima? Esse é o valor que a consultoria Oliver Wyman estima que os bancos tradicionais devem gerar de receita adicional todos os anos, caso se dediquem a atuar no universo das criptomoedas – o estudo foi feito em junho de 2022. O potencial deste mercado contrasta com os desafios que acompanham seu crescimento, como os líderes da Parfin já destacavam neste artigo (em inglês) ainda em 2020. De lá para cá, a maturidade acelerou bastante, mas os entraves para um maior desenvolvimento seguem sendo praticamente os mesmos.

Por essas razões, ingressar nos ativos digitais não será uma tarefa fácil para os institucionais tradicionais, uma vez que empresas nativas do ecossistema já estão muito à frente em relação à compreensão do cenário e à adaptação para reagir com agilidade aos movimentos do mercado.

Quem observa de fora tem uma longa estrada a percorrer e a viagem não tende a ser simples. Mais do que uma quebra de paradigma, investir em criptomoedas é, sobretudo, um exercício de análise e entendimento do nível de disrupção da sua própria empresa.

É melhor que a sua empresa esteja preparada para inovar

Muitos profissionais do mercado financeiro tradicional entendem que suas empresas estão prontas para explorar oportunidades em criptomoedas. A dica para quem quer ingressar nesse

modelo é pensar em inovação, sem abrir mão da segurança e do compliance. E, é claro, estar ao lado de quem tem experiência no assunto e know how que possa gerar confiança.

“Know Your Transaction: é preciso estar atento para avaliar riscos de lavagem de dinheiro e até passagens por wallets da deepweb”, alerta Viriato, que enxerga na capacitação um dos caminhos para facilitar a entrada de novos assets. “As empresas precisam de profissionais que entendem o negócio, com nível técnico de conhecimento, dos processos, com visão de marco regulatório”, diz.

A Parfin, principal player da América Latina que ajuda a descomplicar a conexão entre web3 e as instituições financeiras tradicionais, criou uma plataforma modular segura para a custódia regulamentada, a negociação e a gestão de ativos digitais. São 3 modelos que permitem as clientes escolher a melhor forma: gerenciando todo o processo ou fazendo a ponte entre os clientes e o ambiente seguro de negociações.

 E qual é o momento ideal de entrada neste mercado?

Quem acompanha o sobe-e-desce das criptomoedas tem visto que o Bitcoin perdeu valor de mercado nos últimos meses. Para os nossos especialistas, a subvalorização do ativo é mais um dos motivos para que o institucional invista agora.

“O investidor quer lucrar. E cliente bom é cliente que ganha dinheiro. Para quem comprou (Bitcoin) há uma semana, já subiu 20%. Ethereum: 55% de alta em um mês. É um momento de entrada muito importante”, explica Viriato.

Para o executivo, quem perdeu clientes para a concorrência que já atua com criptoativos não tem outra escolha. “Ele vai ter que fazer (a adoção), senão está fora do mercado”, finaliza.


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