Parfin Insights

Os riscos de contraparte e a confiança nos criptoativos no mundo pós-FTX

Data: 08/03/2023

A segurança dos criptoativos voltou a ser alvo de desconfiança com a falência de uma das maiores exchanges do mundo. Entenda como uma plataforma robusta em gestão de risco pode desmistificar os temores que rondam o mercado e colocar os institucionais em uma posição de segurança nas operações.

 

O anúncio oficial do pedido de recuperação judicial de uma das corretoras de ativos digitais mais influentes do planeta, a FTX, colocou o mundo de criptoativos no centro das atenções. Por um lado, a corrida dos investidores para sacar recursos culminou com o resultado visto na prática, a falência da exchange e a estimativa de dívidas bilionária somente com seus principais credores. Pelo outro, um mercado que tem um potencial gigantesco e está em pleno desenvolvimento sofreu um duro golpe em relação à confiança de seus investidores e entusiastas.

O cenário descrito ainda preocupa muita gente ligada ao mundo dos criptoativos, mas nem tanto a quem entende que segurança e os avanços regulatórios são essenciais para a criação de uma comunidade sólida e inabalável.

Com estratégia focada desde o início das operações de empresas reguladas, a Parfin tem no portfólio soluções desenvolvidas para mitigar a exposição de clientes aos riscos de contraparte, como os observados na falência da FTX.

Com uma plataforma modular ágil, segura e robusta em gestão de risco, a Parfin permite que seus clientes realizem custódia, negociação e gerenciamento dos ativos digitais num ecossistema de contrapartes extremamente descentralizado num único ambiente. “Quando você distribui sua operação em várias contrapartes, você não concentra todo o seu risco em apenas uma delas”, afirma Cristian Bohn, CSO (Chief Strategy Officer) da empresa.

Os sistemas da Parfin, líder em infraestrutura web3 na América Latina, foram estruturados de forma a reduzir a exposição dos usuários aos riscos. “O jeito como a gente opera no mercado e movimenta as criptomoedas foi criado para ter controle total e ficar com o mínimo de exposição possível à contraparte˜, completa Bohn.

O executivo entende que a profissionalização do mercado é um dos grandes desafios da indústria e enxerga que o aumento da supervisão regulatória terá consequências bastante positivas no longo prazo.

 

O mercado tradicional como referência de segurança

 

Inúmeros problemas relacionados à quebra da FTX estão ligados ao baixo nível de exigências em relação a práticas consideradas triviais no mercado financeiro tradicional. Para Cristian, participantes da indústria esqueceram de fazer o básico e amarraram negócios na base da confiança. “No mercado tradicional, as corretoras não emprestam sem colateral, pedem demonstrações financeiras , executam processos de KYC, due diligence... são coisas que claramente não estavam sendo feitas (na FTX)”, comenta.

“Em uma instituição financeira tradicional, você não opera com um prime broker, mas sim com vários. São anos e anos das melhores práticas de mercado. O mundo crypto é um ecossistema menos maduro, onde há muita gente de tech que não tem tanta vivência e conhecimento do mercado tradicional. E o diferencial da Parfin é exatamente esse, reunir experts em tech, mercado financeiro tradicional e web3”

Cristian Bohn
CSO da Parfin

 

A mitigação de riscos de contraparte na Parfin

 

Gestão de tesouraria
Controle a exposição em tempo real de ativos de forma integrada entre as contrapartes e a custódia da Parfin

Smart Order Routing: Execução em várias contrapartes
Diversifique o risco de contraparte adicionando redundância à operação e alcançando a melhor execução em 95% das vezes melhor que numa contraparte única

Post-trade Settlement (PTS)
Minimize a exposição de risco de contraparte por meio de  liquidação pós-negociação integrada na plataforma

 

“A Plataforma da Parfin é uma ferramenta fundamental para quem quer ingressar no mercado. Com ela, a janela de exposição aos riscos de contraparte é muito baixa, e este tipo de controle é extremamente relevante para os institucionais”

Cristian Bohn
CSO da Parfin

 

Conheça nossas ferramentas: CaaS e Custódia MPC. 

 

Institucional: não esteja exposto aos riscos!

 

Como você viu neste artigo, você pode contar com a Parfin para controle de riscos de contraparte no mercado de criptoativos. Ninguém tem a segurança e a praticidade que a Parfin é capaz de oferecer em suas soluções.

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