Parfin Insights

Custódia de ativos digitais: solução da Parfin está na vanguarda global

Data: 03/06/2024

A custódia ganhou um novo capítulo a partir de 2018, quando programadores vislumbraram maneiras de adaptar protocolos de Satoshi Nakamoto, o criador do Bitcoin, para promover a guarda de ativos dentro das blockchains. Assim nasce a ‘custódia de ativos digitais’, que segue a lógica da ‘guarda tradicional de ativos’ aliada a soluções sofisticadas de segurança no ambiente digital. 

Muitas instituições financeiras têm buscado implementar a tecnologia para manter a operação na vanguarda de inovação do setor e ofertar novos serviços aos clientes - como a negociação de criptomoedas, por exemplo.  

O serviço já é bastante procurado, e a expectativa é que a demanda cresça ainda mais. Dados do Digital Assets Custody Considerations for Capital Markets Firms, realizado pela Capco, consultoria global do Grupo Wipro, mostra que o mercado de criptoativos era avaliado em US$ 2 trilhões em 2022; mas, até 2027, deve saltar para US$ 24 trilhões. Isso apenas para cripto, sem considerar todo o universo de ativos digitais. 

Dinâmica do serviço 

Quando consideramos a parte técnica da guarda digital de ativos podemos entender que, nos últimos seis anos, as tecnologias tiveram de passar por evoluções para suprir necessidades de segurança, escalabilidade e flexibilidade na execução de transações e proteção dos recursos.  

Hoje, as tecnologias adotadas pela Parfin reúnem estruturas robustas de governança e compliance, modelo operacional que prevê regulamentos e licenciamento, além da cobertura de seguro de Ativos sob Custódia. 

Na prática, o serviço permite que investidores institucionais -que costumam deter grande quantidade de ativos digitais - tenham a opção de usar um custodiante ou assumir a custódia com a ajuda de provedores de infraestrutura. Já quem investe no varejo pode optar pela auto-custódia, ou seja, proteger sua chave privada por conta própria ou delegar essa proteção a uma instituição. 

Esses serviços replicam tecnologias como MPC solving a single point of failure - ou chave quebrada em partes não-reconstruíveis, que aumentam a segurança na execução das transações. Outra frente é a HSM, que possibilita a guarda cold / off-line de cripto, o que também aumenta a segurança. 

HSM, MPC  ou as duas tecnologias juntas? 

A Parfin adota o MPC como o sistema principal das suas soluções. O serviço possibilita que cada chave privada seja constituída de diversas subchaves, ou ‘key shares’, que são armazenadas de forma distribuída e independente em diversos servidores. O sistema permite que essas várias partes operem na mesma blockchain validando transações em etapas por meio de cada ‘key share’.  

A solução pode ser combinada pontualmente com HSM e computação privada para promover os seus serviços.

“Trabalhamos para criar um sistema que permita que diversas instituições validem uma transação em comum mantendo a privacidade dos seus dados. Nós temos a solução mais avançada em custódia digital do mundo.” 

diz Mario Yaksetig, head de Research na Parfin.

A posição de vanguarda da Parfin tem atraído não só instituições financeiras clientes - como a Núclea (ex-CIP) -  como o interesse de alguns dos mais importantes centros de tecnologia do mundo.

“Temos compartilhado parâmetros do nosso sistema baseado em MPC com MIT (Massachusetts Institute of Technology). Nos diferenciamos no mercado por promover as melhores soluções em criptografia aliadas com os mais altos padrões de segurança. Trata-se de algo inovador” 

Diz Yaksetig.

Serviços da Parfin 

As instituições buscam a guarda digital especialmente para ofertar gestão de cripto assets.

“O intuito é migrar de vanguarda de inovação para necessidades básicas do mercado conforme cripto se torna mainstream - como Blackrock ETFs. Promovemos esse processo com segurança de ponta, escalabilidade e flexibilidade” 

diz Victor Gonçalves, product manager na Rayls.

Essas soluções podem ser customizadas, e atendem à necessidade individual de bancos ou fintechs.

“Colocamos a segurança no topo das nossas prioridades. Dessa maneira, podemos comparar o nosso sistema a um cofre, que trabalhamos para manter impenetrável”

pontua Gonçalves.

Para promover essa salvaguarda, o serviço é composto por 6 camadas de segurança, e tem todos os processos automatizados.   

A dinâmica permite a implementação de compliance e governança ao promover relatórios detalhados das transações - conforme a necessidade de cada instituição. Existem empresas que preferem manter os dados fechados dentro da companhia, e por isso demandam um método que possibilite essa autonomia.  

Para atender a todos os tipos de demanda do segmento financeiro, a Parfin oferece serviços de custódia com diferentes níveis de privacidade. Hoje, bancos e fintechs podem escolher, entre 3 categorias, qual melhor se adapta à realidade do negócio:  

SaaS: Parfin hospeda todos os nós MPC da operação em infraestrutura própria de múltiplas nuvens. 
Híbrido: um nó MPC é instalado na infraestrutura de nuvem do cliente, e as aprovações são feitas via celular com sistema de criptografias vinculadas. 
Self Custody - o investidor do varejo pode optar pela autocustódia, mantendo suas próprias chaves privadas ou entregando essa proteção a uma instituição.  

 

A Parfin contribui para eliminar, gradativamente, as complexidades da guarda de ativos digitais, enquanto constrói com segurança sistemas para instituições financeiras. As soluções contam com os mais rigorosos padrões de infraestrutura e governança exigidos pelas instituições - incluindo a certificação SOC 2 Tipo II. 

 Mais informações sobre os serviços da Parfin podem ser acessadas no site.  

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