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Data: 20/04/2023
A custódia de criptomoedas faz o gerenciamento de chaves de acesso à carteira digital, oferecendo muito mais segurança aos investidores.
As criptomoedas têm sido assunto recorrente: os ativos digitais chegaram como um novo meio de realizar investimentos. Como são registrados na blockchain, os criptoativos oferecem segurança - mas, para que as empresas realmente não tenham preocupações, é necessário que contratem uma custódia segura e confiável.
O serviço é extremamente necessário - e a expectativa é que a demanda cresça ainda mais. O estudo Capco Intelligence: Digital Assets Custody Considerations for Capital Markets Firms, realizado pela Capco, consultoria global do Grupo Wipro, mostra que o mercado de criptoativos era avaliado em US$ 2 trilhões em 2022; mas, até 2027, deve saltar para US$ 24 trilhões. Isso apenas para cripto, imagina se considerarmos todo o universo de ativos digitais.
Embora a blockchain seja uma rede que ofereça muita segurança - já que todas as operações ficam registradas -, é preciso cuidar do acesso aos ativos digitais das empresas.
A custódia é responsável por gerir as chaves privadas que dão acesso aos ativos digitais. Dessa forma, apenas funcionários autorizados da empresa podem realizar transferências, saques e depósitos.
Computação Segura (Secure Enclave Computing)
HSM (Hardware Security Module)
Segurança na Parfin vem em primeiro lugar. Por isso, a solução possui um sistema de aprovação de transações por meio de celular, que é criptograficamente conectado com toda a plataforma da fintech. Conta também com diversas funcionalidades, como acesso ao universo das finanças descentralizadas (DeFi) através de integração nativa com o MetaMask Institutional, suporte multi-blockchain que atende às principais blockchains, além da conexão nativa com a rede Parchain e todas às demais ferramentas da Parfin.
Com o serviço da Parfin, as empresas clientes podem ter vários tipos de ativos digitais e até criar wallets (carteiras digitais) diferentes para cada cliente final, o que facilita a identificação de depósitos e movimentações.
A custódia traz segurança à gestão de ativos digitais - é um serviço essencial aos investidores institucionais e também pode ser importante para investidores de varejo (leia mais abaixo).
“As soluções de custódia institucional estão se tornando cada vez mais maduras, incorporando tecnologias de última geração, como MPC”, afirma Rahul Bobba, Product Manager da Parfin.
Segundo ele, os investidores institucionais precisam considerar diversos fatores ao tomar decisões para custódia de criptomoedas: a tecnologia, como HSM e MPC, estruturas robustas de governança e compliance, modelo operacional, regulamentos e licenciamento e cobertura de seguro de Ativos sob Custódia, entre outros.
Rahul Bobba ressalta que o serviço de custódia é essencial para vários perfis de investidores. “A custódia de ativos digitais se refere à proteção da chave privada dos ativos. Vale ressaltar que quem controla as chaves privadas controla os ativos digitais associados”, diz. “Ambos, investidores de varejo e institucionais, possuem diversas opções para proteger as chaves privadas”.
Segundo ele, investidores de varejo podem optar pela auto custódia, ou seja, proteger sua chave privada por conta própria ou delegar essa proteção a uma instituição. Ambas as opções trazem vantagens e desvantagens. “Carteiras de auto custódia permitem que os usuários assumam o controle total de seus recursos, mas gera a responsabilidade adicional de proteger a chave privada”, explica Bobba. “Já delegar o serviço para uma exchange, por exemplo, traz conveniência. Mas também há riscos, como os temidos hacks ou falência da contraparte”
Já os investidores institucionais, que costumam deter grande quantidade de ativos digitais, têm a opção de usar um custodiante ou assumir a custódia com a ajuda de provedores de infraestrutura. “É preciso salientar que os investidores institucionais devem considerar vários aspectos complexos com relação à proteção de chaves privadas além de segurança. Isso inclui regulamentação jurisdicional, compliance, governança de processos, e modelo operacional – estejam eles protegendo seus próprios fundos (por exemplo, hedge funds) ou protegendo os fundos do usuário final (por exemplo, exchanges)”, alerta Bobba.
Quer saber mais sobre a custódia de criptomoedas? Fale com os especialistas da Parfin!
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