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Data: 03/08/2023
Para cada empresa, um formato de operação ideal: a Parfin possui três modelos de implantação para auxiliar instituições na custódia de ativos digitais
O universo dos criptoativos e da tokenização vem avançando no Brasil e no mundo e se consolida como uma oportunidade para instituições. Preparada para atender as demandas do setor, a Parfin evoluiu sua Custódia MPC, que agora conta com sete camadas de segurança e três modelos operacionais.
“A Custódia MPC da Parfin pode ser implantada de forma flexível, levando em consideração os requisitos de segurança, conformidade e infraestrutura de cada cliente”, explica Rahul Bobba, Head of Product da Parfin.
Bobba ainda destaca a importância da regulamentação no momento da escolha do modelo de custódia. “Um ponto em comum de todos os modelos é que os clientes mantêm o controle das regras robustas de governança e conformidade, configuradas individualmente”, afirma.
Conheça, abaixo, cada um dos modelos de custódia e descubra qual é o ideal para a sua instituição.
Modelo SaaS
Na modalidade SaaS (Software as a Service), a Parfin detém todas as chaves de acesso e controla o compartilhamento das mesmas.
“O modelo SaaS é adequado para empresas, como fundos de médio porte, que querem começar a atuar rapidamente no mercado”, diz Bobba. “Nesse caso, o cliente deve se sentir confortável em confiar inteiramente na Parfin, que assinará transações em seu nome”.
Modelo Híbrido
Como o nome indica, essa modalidade divide a detenção de chaves entre a Parfin e a empresa contratante.
“Esse modelo é ideal para clientes que têm sofisticação suficiente para assumir o controle do material das chaves e distribuir o processo de assinatura de chaves entre a sua empresa e a Parfin”, afirma Bobba.
Modelo Edição de Nuvem Privada (PCE)
É a modalidade adequada para empresas que querem se tornar custodiantes: com a Edição de Nuvem Privada, elas possuem total controle das chaves da custódia.
“O PCE é o modelo ideal para empresas que já possuem alto know-how para proteção das chaves criptografadas”, destaca Bobba. “Esse, geralmente, é o caso de grandes instituições financeiras e de bancos”.
Grande inovação da Parfin, o modelo PCE não é comumente ofertado no mercado. E ele terá papel fundamental em um futuro próximo: com a chegada do Real Digital, que tem lançamento previsto para 2024, os bancos precisarão se tornar custodiantes para armazenar os ativos tokenizados.
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Custódia MPC, a evolução da custódia da Parfin
A economia digital avança e as soluções da Parfin também: a Custódia MPC é a nova versão do produto que atende aos mais rigorosos padrões de segurança e governança.
Com sete camadas de proteção, a Custódia MPC oferece uma infraestrutura robusta para que empresas armazenem os ativos digitais.
“A nova versão da Custódia apresenta diferenciais, que oferecem ainda mais proteção e segurança às empresas”, destaca Bobba. “Um exemplo é o sistema de aprovação de mobile. Com ele, é possível receber no celular transações validadas criptograficamente e solicitar aprovações de usuários, sempre de acordo com as regras de governança definidas”.
As sete camadas de segurança da Custódia MPC se complementam para que todo o processo seja altamente protegido. “Por exemplo, um dos nós MPC é instalado no site do cliente e é completamente independente da Parfin”, explica Bobba. “Assim, qualquer assinatura de transação precisa receber o quórum configurado de aprovações via mobile”.
Para desenvolver a nova versão da custódia de ativos digitais, a Parfin combinou o melhor das tecnologias MPC, computação privada e HSM para construir a segurança em múltiplas camadas, visando a eliminação de pontos de falha, a proteção contra ameaças externas, a eliminação de erros humanos e a prevenção a riscos de acessos internos.
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