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Data: 14/11/2023
Solução de Crypto as a Service permite que empresas disponibilizem soluções de criptoativos para seus clientes
O lançamento do Drex e o início dos testes com a moeda digital brasileira mostram que o sistema financeiro nacional nunca esteve tão preparado para receber e democratizar soluções voltadas a ativos digitais e criptomoedas. Neste ambiente de evolução, soluções de Crypto as a Service (ou simplesmente CaaS) se consolidam como ferramenta para ajudar empresas a fazerem parte deste movimento.
A velocidade de adoção do Pix por consumidores e entidades brasileiras simboliza a demanda por inovação do público. Esse avanço também coloca pressão sobre as companhias que ainda não incluem serviços relacionados aos ativos digitais em seu portfólio de produtos.
Afinal, não vai demorar para que transações envolvendo ativos digitais e tokens se tornem tão comuns quanto usar o cartão de crédito.
A passos rápidos, aprovações regulatórias fomentam os caminhos que devem ser seguidos. E as instituições financeiras estão na vanguarda desta transformação, mas elas não serão as únicas impactadas pela tecnologia.
É para atender todas as empresas que precisam se adaptar às exigências deste novo mercado em processo de consolidação que surgem as ferramentas de CaaS.
O que é o CaaS?
O Crypto as a Service é uma plataforma que disponibiliza recursos para que empresas de qualquer segmento possam oferecer soluções de corretagem de criptomoedas e outros serviços relacionados a ativos digitais aos seus clientes.
É uma estratégia adotada por quem deseja ofertar esses novos serviços financeiros de forma rápida e sem precisar desenvolver uma infraestrutura de tecnologia do zero.
“O processo de criação de uma ferramenta assim requer uma curva de aprendizado muito grande por parte da empresa. São diversos softwares, iniciativas de finanças, sistemas de governança e criptografia. E cada um desses temas têm suas profundidades”, analisa Lucas Zarife, Client Solutions da Parfin.
“O CaaS agiliza a implementação e adoção da tecnologia no negócio”, esclarece.
Na prática, basta implementar a tecnologia no sistema da empresa para ser capaz de, por exemplo, permitir aos clientes a compra e venda de ativos digitais.
Assim, não é necessário investir outros recursos, sejam eles financeiros ou de pessoal, para criar uma estrutura tecnológica que tornaria isso possível. Ou seja, mesmo negócios fora do ecossistema financeiro se tornam aptas a entrar no segmento.
O CaaS da Parfin, por exemplo, permite uma implementação escalonável e modular, que pode ser personalizada de acordo com as demandas e necessidades do cliente.
Em formato plug and play, a plataforma conta com recursos como roteamento inteligente de ordens, serviços de depósito e retirada, funcionalidade de solicitação de cotação, sistemas de contas virtuais e custódia segura de ativos digitais.
Por que adotar o CaaS na sua empresa?
Em meio a um ambiente de transformação obrigatória, é importante destacar as vantagens práticas para as companhias que adotam soluções de cripto. O CaaS valoriza a companhia ao explorar um mercado em ascensão e disponibilizar possibilidades para a marca se destacar em um setor tão disputado.
Novos fluxos de receita
Fortalecimento da marca e distanciamento de concorrentes
Armazenamento de ativos digitais com segurança
Implementação rápida de tecnologia inovadora
Evitar obstáculos de desenvolvimento
Economia de recursos
Fomentar mercado de criptomoedas, mais seguro e transparente que sistema tradicional
Como implementar o CaaS na sua empresa?
A solução de Crypto as a Service da Parfin possui um modelo de implementação flexível e “ready to go”. Isso significa que a plataforma é personalizável às necessidades do cliente.
É possível, por exemplo, que uma empresa viabilize uma operação B2B/B2C, onde ela atua como corretora de criptomoedas ou uma mesa de negociação, tendo os clientes como usuários finais. Sejam eles um indivíduo ou outra empresa.
“No modelo exchange, temos um algoritmo que analisa as ordens de compra e venda para oferecer aos usuários o melhor preço considerando todos os books. É uma forma de conseguir um preço mais competitivo”, ilustra Zarife. “No modelo Mercado de Balcão (OTC), o cliente apresenta um valor e a plataforma indica quanto ele consegue adquirir com esses números”, acrescenta.
Também é possível atuar como provedor de liquidez no modelo B2B2C. Neste caso, a empresa B2B fornece a outras empresas um serviço de Caas. Assim, você oferecerá o próprio CaaS atuando como provedor de liquidez para que seu cliente seja um corretor de criptografia. O cliente do seu cliente será o usuário final.
Em ambos os casos, a Parfin fornece a infraestrutura técnica para custódia segura de ativos digitais, negociação e gestão. Porém, de acordo com as preferências do cliente e capacidades, ele pode optar por modelos operacionais diferentes: “Technology Only” ou “Full Service”.
Technology Only
A Parfin disponibiliza a plataforma como Software As a Service (SaaS) e o cliente é responsável por gerenciar toda a operação. Neste modelo, os clientes precisarão abrir contas nos respectivos provedores de liquidez e bancos. Esta opção dá mais controle ao cliente, mas também significa que ele é responsável por mais aspectos da gestão operacional.
Full Service
Neste modelo de implementação, a equipe de especialistas da Parfin gerencia toda a operação. Nós ficamos responsáveis pelo dia a dia da plataforma, incluindo tratamento de problemas do usuário e solução de problemas técnicos, para garantir que tudo sempre esteja funcionando.
Quer saber qual formato de implementação é mais adequado ao seu negócio? Vamos conversar!
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