Não encontrou o que procurava?
Selecione o tipo de sua instituição:
Data: 03/04/2024
A tecnologia blockchain ganha cada vez mais espaço no setor financeiro. O avanço reflete o potencial de otimização das transações, a redução de custos e a capacidade de elevar a segurança das operações.
Diante do cenário, muitas instituições financeiras já promovem projetos para testar soluções ligadas ao segmento nos bastidores do negócio. Mas quando se trata de iniciativas que visam gerar soluções para os clientes, os executivos se deparam com o receio de promover grandes investimentos antes de ponderar o tamanho da demanda.
"Uma maneira simples de testar essa adesão é promover o Business Process Outsourcing (BPO), que se traduz na terceirização de processos de negócios ligados à tecnologia blockchain. Dessa maneira, é possível ofertar um serviço customizado de cripto aos clientes sem modificar a estrutura da empresa.”
Reconhecida pela segurança, agilidade e atendimento customizado, a Parfin tem sido uma importante aceleradora deste mercado especialmente no Brasil e na América Latina. Os serviços incluem soluções de custódia, tokenização, negociação e gerenciamento de ativos digitais.
Em meio à popularidade das criptomoedas, existe um novo modelo de negócio em formação. Não é por acaso que cada vez mais instituições passam a ofertar ferramentas que possibilitem aos clientes negociarem moedas digitais por meio de parcerias.
O Crypto as a Service da Parfin permite que Instituições Financeiras ofereçam serviços de cripto aos clientes por meio de uma plataforma API e web segura. “A solução é escalável e conta com controles institucionais que permitem a utilização em diversos países”, pontua CH.
Ao contratar o serviço, a instituição financeira passa a utilizar a infraestruturae o backoffice da Parfin.
“Trazemos o conhecimento e o suporte. Depois, com a demanda concretizada, a empresa pode deixar de utilizar o BPO para começar a desenvolver departamentos internos e desenvolver processos próprios”
Em julho do ano passado, a NG Cash - primeira carteira digital voltada exclusivamente para a geração Z no Brasil - fechou uma parceria com a Parfin para disponibilizar serviços de negociação de criptomoedas aos clientes.
“Foi o cliente que implementamos a solução de maneira mais rápida. Menos de dois meses depois de contratar o nosso BPO, o serviço já estava em funcionamento”
O projeto, que promoveu infraestrutura para a oferta de Bitcoin (BTC) e Ethereum (ETH) dentro do aplicativo da empresa, também deve contemplar a inclusão de outras criptomoedas nos próximos meses.
“Fizemos todo o backoffice, ou seja, eles contam com profissionais da nossa equipe para comprar, vender, reconciliarr a custódia, além de implementar toda a infraestrutura tecnológica”, afirma Vianna.
O BPO da Parfin também foi contratado por grandes instituições financeiras.
“As empresas medem a viabilidade do novo negócio antes de implementar soluções próprias para o dia a dia das operações. É um processo natural”, diz Merli.
A Parfin considera três pilares para contribuir para o desenvolvimento do segmento:
Educação: explicamos o funcionamento da tecnologia, os processos, as vantagens e damos aos clientes uma visão panorâmica e global do desenvolvimento da tecnologia blockchain.
Processos: por meio do BPO, promovemos uma aceleração da oferta de novos serviços aos clientes em um processo totalmente customizado.
Time to market: oferecemos um time de profissionais qualificados para operar os serviços, e indicamos a direção dos projetos com embasamento nas tendências de mercado.
“Também compartilhamos com o mercado em geral estudos e discussões aprofundadas sobre temas específicos do segmento. Um exemplo é o nosso relatório ‘Perspectivas do Drex: Uma Análise Institucional’, que aborda tanto a parte técnica da iniciativa, além de oferecer uma análise profunda das potenciais mudanças que o Real Digital deve trazer para a economia”, diz CH.
Mais informações sobre os serviços da Parfin podem ser encontradas no site.
Solicite uma demo
Selecione o tipo de sua instituição: