Parfin Insights

Preciso de infraestrutura segura e eficiente para a gestão de ativos digitais. Por onde começo?

Data: 22/08/2022

Qual é o momento certo de investir em um negócio promissor? A pergunta é complexa, mas a resposta pode ser mais fácil do que você imagina. O revolucionário mercado dos ativos digitais é um excelente exemplo: enquanto muita empresa grande aqui no Brasil já entende a relevância da tecnologia blockchain para o futuro do mercado financeiro, outras ainda esbarram em questões como burocracia, desconfiança, incertezas regulatórias e até o nível insuficiente de conhecimento técnico sobre o tema.

Globalmente, o mercado está em evolução e começa a ter regras definidas; no Brasil, também estamos caminhando: há projeto de lei em andamento para regular criptomoedas, sandbox para tokenização de valores mobiliários na CVM e a criação do Real Digital pelo Banco Central. Mas sabemos que ainda há uma longa estrada a ser percorrida por aqui para alcançar a maturidade observada em outras partes do mundo.

“Tem uma sensação de que esse é um negócio inseguro pelo ponto de vista de criptomoedas. O gap de conhecimento e um ambiente regulatório ainda não definido traz um desafio maior para as instituições que querem oferecer aos seus clientes esses tipos de ativos”, afirma o CEO da Parfin, Marcos Viriato.

Marcos Viriato, CEO e Co-fundador da Parfin.

Mesmo assim, muitas instituições já atendem às expectativas de um novo perfil de cliente oferecendo criptomoedas diretamente em suas plataformas. Até algum tempo atrás, esse tipo de oferta só era possível por meio dos fundos de investimento.

Hoje, os players que não querem perder espaço – de todos os portes – buscam parceiros que tenham infraestrutura segura e eficiente para oferecer esses ativos aos seus clientes finais. Eles sabem que estar abertos às novas possibilidades representa a chance de construir um futuro com mais oportunidades para os próprios negócios. Estamos vendo uma verdadeira corrida para ocupar espaço nesse mercado.

Mas, afinal, como criar uma infraestrutura segura de ativos digitais?

Se você não tem um time técnico altamente capacitado no tema “ativos digitais”, é melhor pensar em alternativas para criar a sua infraestrutura de forma bem estruturada, num único ambiente e com a governança que a sua instituição precisa ter.

O primeiro passo para se posicionar bem é entender e acompanhar de perto os avanços da legislação. A regulamentação da custódia, por exemplo, deve facilitar a expansão dos ativos digitais para a realidade de um maior número de pessoas.

Alguns players no Brasil fizeram parcerias e começaram a oferecer custódia. É aí que entram os players como a Parfin, que oferecem a conexão entre as instituições e os ativos digitais.

Em um segundo momento, é fundamental observar a modernização da infraestrutura atual do mercado de capitais e considerar a adoção institucional.

“Na visão a médio e longo prazo, criptomoeda é muito pequeno comparativamente à custódia dos ativos financeiros que serão tokenizados”, diz o CEO da Parfin. “Quando o grande investidor institucional consegue tokenizar os ativos financeiros e garantir segurança no processo, vai optar por fazer para cripto também”

Viriato, CEO da Parfin.

Proteção: uma barreira relevante para a adoção em larga escala

O importante é saber que, com o parceiro certo, dá para oferecer ativos digitais com alto nível de segurança.

“O institucional precisa de segurança, robustez, enfim, de garantias para adoção em massa”

diz o CEO.

Na Parfin, o compromisso é o de construir e oferecer serviços permeados pela segurança, que ajudem a destravar essa revolução aqui no Brasil. A infraestrutura da Parfin permite que as instituições utilizem a tecnologia para fazer a própria custódia dos ativos digitais, pode optar também pelo uso da custódia as a servisse ou, ainda, o modelo híbrido.

Como líder em infraestrutura Web3 na América Latina, a Parfin pode acelerar toda a jornada de web3 dos seus clientes – começando com o oferecimento do combo criptomoedas e tokenização de ativos (financeiro e não financeiro) e até mesmo NFTs, no forte cenário atual de meta economy.

Aqui, a segurança vem em primeiro lugar: fomos também pioneiros na implementação de uma camada criptográfica chamada Secure Enclave em diversos provedores de tecnologia em nuvem, que protege contra todo acesso indevido ao hardware de uma máquina e garante que somente um software com permissão acesse os dados sensíveis. Além de termos os processos de governança, segurança e controles internos certificados por meio da auditoria SOC2 tipo 2, pela EY.

Ficar de fora da revolução das criptomoedas não é uma opção.

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