Parfin Insights

LATAM lidera a revolução blockchain: Brasil e Argentina crescem nessa transformação

Data: 26/03/2024

A América Latina e o Caribe vêm crescendo da adoção do dinheiro digital no mundo, de acordo com avaliação do FMI (Fundo Monetário Internacional).

A posição reflete iniciativas favoráveis dos governos para incentivar a automação e a digitalização de vários setores da economia por meio de blockchain.

Hoje, ao menos 12 jurisdições já contam com alguma estrutura regulatória, que permite não só o desenvolvimento de projetos de CBDCs (moedas digitais emitidas por bancos centrais) como contemplam a evolução das criptomoedas e stablecoins.

O mercado de tecnologia blockchain LATAM somou US$ 800 milhões em 2023. A expectativa é que o segmento avance 54% anualmente, até atingir US$ 39,7 bilhões em 2032, de acordo com projeção da consultoria EMR-Claight.


Brasil é destaque

 O Brasil é um dos países mais adiantados no desenvolvimento da tecnologia na região ao promover o projeto do Drex (Real Digital). Nos próximos meses, o Banco Central irá desenvolver provas de conceito para aprimorar a escalabilidade e a privacidade da rede e a Parfin é uma das empresas que estão testando a solução de privacidade.

Com a regulamentação da Lei das Criptos (14.478/22) em andamento, o segmento também avança no Brasil. Hoje, 7,4% da população negocia criptoativos, sendo as stablecoins o principal ativo negociado (95% do volume segundo dados da receita federal). O país está em 7º lugar no ranking de utilização de criptomoedas LATAM, promovido pela Chainalysis.

 Argentina

O país vizinho figura em segundo lugar no ranking global de utilização de criptos. O segmento ganhou adeptos em meio ao momento desafiador da economia - que se resume em inflação alta e recessão. Estima-se que 5,2% da população utiliza bitcoins e principalmente stablecoins para manter o poder de compra do dinheiro e como meio de pagamento na economia real.

Não é por acaso que a Argentina está entre os principais países do mundo a pagar salários em criptomoedas. A legislação atual permite que os trabalhadores recebam até 20% dos recursos em ativos digitais.

As iniciativas de tokenização também avançam na Argentina, viabilizadas pelo sandbox regulatório em vigor desde 2022. Nos últimos anos, o governo tem se esforçado para criar um ambiente mais favorável que mantenha e atraia mais empreendedores do segmento. A expectativa é que o mercado contribua para a retomada de alguns setores da economia.

Panorama da região

Em uma visão geral LATAM, Bahamas se destaca como país pioneiro ao adotar uma CBDC, na forma do Sand Dollar, em 2020. O caminho foi seguido pela Jamaica e pela União Monetária do Caribe Oriental (UMCO).

“O segmento de cripto tende a crescer exponencialmente na região por meio da utilização para a economia real, especialmente, das stablecoins. É uma maneira de democratizar o acesso a dólares à população”

diz Cristian Bohn, Co-Founder e CSO da Parfin.

Já a tokenização deve ser impulsionada pelo avanço nas regulamentações e execução dos projetos de CBDCs, que já estão em andamento.

“Com as moedas digitais dos bancos centrais em circulação, as instituições financeiras irão acelerar a tokenização de outros ativos e criar serviços financeiros descentralizados”, diz Bohn.

O mundo caminha para ser tokenizado. Se você quiser entender como a Parfin pode ser o guia da jornada de ativos digitais da sua empresa, entre em contato!

 

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