Gestora administra fundos quantitativos de investimentos em criptoativos desde 2019 e desbrava mercado promissor com o suporte da Parfin
O ano é 2019 e o mercado global de criptomoedas dá passos largos e consistentes em direção à consolidação. No Brasil, uma combinação entre pioneirismo, visão estratégica, operações estruturadas e gestão ativa dá origem a uma parceria B2B que se transformou em um case de sucesso e rende frutos até hoje para dois dos principais players do mercado em seus nichos de atuação: a gestora de fundos de ativos digitais Titanium Asset e a Parfin, principal player de infraestrutura para ativos digitais na América Latina.
“Antes da gestora nascer, eu já usava o sistema da Parfin”, diz o fundador da Titanium, Eduardo Zanuzzo. Ele e o sócio Guilherme Bernert Miksza materializaram, há 3 anos, o sonho de simplificar o acesso dos investidores brasileiros ao mercado de criptoativos de forma regulamentada no Brasil. Os testes na plataforma duraram cerca de 1 ano e meio, período em que a gestora definiu o formato ideal do sistema para dar o pontapé inicial nas operações.
Hoje, a Titanium Asset opera um portfólio de 4 fundos – 3 deles baseados em cripto (Structure, Galaxy e Access) e 1 em renda fixa (o Liquid, uma espécie de fundo-caixa, que garante o fluxo diário de operações da empresa).
A parceria selada em 2019 ajudou a desenvolver as operações de ambas as empresas. Enquanto a Parfin coletava feedbacks para gerar mais eficiência dentro da plataforma, a Titanium formatava o ambiente que entendia ser ideal para as suas operações.
"Somos mais um para somar e ajudar até a desmistificar o mercado de cripto no Brasil e no mundo. Todos têm o seu espaço e nada melhor do que ir juntos, trilhando esse caminho"
— Eduardo Zanuzzo, Sócio-fundador da Titanium Asset
O principal desafio que a Titanium enfrentou no início das operações foi o de se posicionar no mercado como gestora de fundos cripto regulada no Brasil – submetida às normas de órgãos reguladores como a CVM (Comissão de Valores Mobiliários). Até então, quem fazia essas operações no país usava um método bem alternativo: a criação de uma gestora de fundos no exterior, que operava em cripto, e a criação de outra gestora no Brasil, que só comprava ações deste fundo em operação no exterior.
Como o interesse dos investidores brasileiros no tema era cada vez maior, os dois sócios enxergaram a oportunidade e começaram a mapear no mercado quem poderia oferecer uma plataforma de gestão, custódia e negociação de ativos digitais. Os olhos, a princípio, se voltaram para os Estados Unidos, onde existiam soluções modulares capazes de cuidar de toda a gestão dos criptoativos. Mas a surpresa ficou por conta da descoberta de que já havia uma empresa especializada nesse formato aqui mesmo no Brasil.
“Hoje, a Parfin não é só um sistema, é um parceiro que a gente tem aqui dentro. Lá atrás, a gente teve o entendimento que a Parfin seria muito valiosa para o mercado de criptomoedas e, principalmente, para os fundos de criptoativos— Eduardo Zanuzzo, Sócio-fundador da Titanium Asset
Parceiros e agentes da transformação de um mercado promissor
Durante a varredura de mercado, Miksza e Zanuzzo souberam da existência da Parfin e agendaram uma call com seus três sócios-fundadores: Marcos Viriato (CEO), Alex Buelau (CTO) e Cristian Bohn (CPO). Com a convergência de ideias entre as empresas, a Titanium saiu dali com um free trial do Parfin Terminal, solução criada para facilitar a rotina de gestores de ativos e de mesas de negociação.
Para atuar dentro das regras no Brasil, o processo foi bastante burocrático. Após a abertura de um fundo de investimentos com CNPJ, foi preciso contar com o suporte de um administrador que pudesse abrir contas nas exchanges internacionais (FTX, Kraken, Coinbase, entre outras). Esse administrador foi o responsável por gerenciar a troca de documentos entre a Titanium e cada uma das exchanges, criando um ambiente transparente e seguro para as negociações feitas em solo brasileiro – o CNPJ dos fundos está vinculado às contas abertas fora do país.
Para a gestora, até nesse processo a plataforma foi relevante: nela, o administrador entrava nas contas diariamente e checava informações e evolução dos processos. “A Parfin tem sistemas que fazem muito sentido para o regulador, para o investidor, para as distribuidoras e para o mercado como um todo”, afirma Zanuzzo. “E a gente acredita que, graças a vocês, conseguimos implementar a nossa estrutura de fundos no Brasil”, completa.

A parceria vem ajudando a transformar um mercado que é muito promissor e tem enorme potencial de crescimento. Zanuzzo diz que a “eficiência operacional” é o principal ganho na relação entre as empresas, já que a Titanium não precisou alocar recursos no desenvolvimento de uma plataforma própria de gestão.
“A gente usa a Parfin porque confiamos muito no sistema, em questão de segurança e de todas as validações. Se não tivesse esse conforto, a gente não estaria junto”, reforça o sócio-diretor do Titanium, apontando um outro diferencial além da economia de custos: os ganhos em agilidade.
Com a consolidação de dados do Terminal, é possível – e muito fácil – conferir em tempo real saldos e operações de todas as exchanges onde os fundos de investimento têm contas. O formato também ajuda a mitigar erros, já que os dados compilados na API não passam por processos manuais (copiar e colar, por exemplo).
Já imaginou se a gestora precisasse acessar cada plataforma individualmente e tabular todos os dados em planilhas para gerar relatórios? “Eu vou ver agora e sei te dizer quantos $BTC eu tenho, quantos $ETH, quanto tenho em caixa, qual é o saldo na FTX, qual é o saldo na Kraken... exatamente tudo em tempo real, numa plataforma só”, completa Zanuzzo.
Existe espaço no mercado de gestão de fundos cripto?
Na definição do próprio Zanuzzo, a Titanium é uma asset de gestão totalmente ativa, que gerencia diariamente os fundos com base nas métricas e estratégias proprietárias definidas pela empresa. Mesmo no caso das opções voltadas para investidores qualificados – fundos que podem estar mais expostos a cripto –, cerca de 20% dos recursos são alocados em renda fixa (no caso do Access, a CVM exige que a exposição a ativos digitais não ultrapasse 20%).
Como o mercado B2B em geral ainda vê dúvidas em relação aos criptoativos, a Titanium avalia que atuar ao lado de uma empresa como a Parfin reforça a imagem de segurança e agrega credibilidade aos seus fundos de investimento. “Eu posso sentar com um distribuidor e falar `Com a Parfin, você tem relatório na hora que quiser, de quando você quiser e, se não tiver, eles produzem e te entregam’”, comenta Zanuzzo.
Segundo ele, o nicho de atuação (gestão de fundos cripto) é muito amplo e há espaço para todos os que operam nele. Hoje, existem outros dois ou três players que atuam de forma semelhante, com estratégias distintas, mas que a asset não enxerga como concorrentes, e sim como desbravadores de um novo caminho que está sendo trilhado com profissionalismo e informações cada vez mais qualificadas.
“A Parfin é ideal para vários players de mercado: CTVMs (Corretoras de Títulos e Valores Mobiliários), CVM, Anbima, administradores, auditores, distribuidores. Ela consegue dar a eles o conforto da visualização de tudo na mesma plataforma, em real time.
— Eduardo Zanuzzo, Sócio-fundador da Titanium Asset
Qual é a vantagem de trilhar novos caminhos?
Quem desbrava novos mercados tem acesso às melhores oportunidades e colhe os frutos de ser considerado especialista no assunto. É por isso que a Titanium se tornou referência na gestão de fundos baseados em criptoativos em tão pouco tempo de operação. Com o suporte tecnológico e a segurança da Parfin, a asset desenvolveu uma carteira sólida e consistente de clientes que buscam as maiores taxas de rentabilidade e os melhores resultados financeiros sem abrir mão de uma gestão de risco eficiente.
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